Poder: Navegação
Ação: Evolui
Essência: Sincronicidade
O que significa um Selo?
Os Selos Solares são representados por glifos coloridos e cada um deles possui uma cor típica: vermelho, branco, azul e amarelo, que possuem um arquétipo específico e um poder energético único.
Interpretar um Selo Solar se torna mais simples à medida em que adquirimos o conhecimento teórico sobre cada um deles e colocamos isso em prática no nosso dia-a-dia, de acordo com as diversas práticas que a Lei do Tempo propõe.
Cada Selo Solar traz uma energia específica e pode ser utilizado para:
- Nos ajudar a entender melhor as situações da vida.
- Nos conectar com o nosso eu interior.
- Aprimorar nossas habilidades pessoais.
Portanto, conhecer os Selos Solares e praticar sua interpretação é uma forma de aprimorar a nossa relação com o tempo e com a vida.
Sobre o Selo Terra Vermelha:
A Terra Vermelha é um ponto de acesso para a centralização no eterno presente de onde todo o alinhamento e a mágica se manifestam. Ela é o centro da Terra, o segredo da força magnetizante da gravidade. Além disso, a Terra Vermelha é a guardiã da Terra, do jardim; o xamã/curandeiro que, através da reverência por toda a vida, cura e santifica a Terra.
As pessoas que carregam o selo Terra Vermelha são muito ativas mentalmente, têm muita energia e estão sempre em movimento. Elas enfrentam tudo e têm a capacidade de ler os mapas do mistério vivo, interpretar as orientações do universo que se eleva através das circunstâncias. Como navegadores “sincro-místicos”, têm o poder de sincronização inteligente e evolução, e podem abrir portais para a evolução.
Para se conectar com esse selo, é necessário se sintonizar com o caminho mais elevado e oferecer profundo amor à Mãe Terra, recebendo o mesmo dela. Ao aceitar a forma física e o processo de crescimento neste mundo, pode-se acessar um ponto comum de centralização do qual toda a verdade e a magia do universo se desdobram. A sincronização pode ser vista como um alinhamento do mito pessoal com o mito maior de todos os nossos tempos.
Por: Kin Zen