Poder: Força-vital
Ação: Sobrevive
Essência: Instinto
O que significa um Selo?
Os Selos Solares são representados por glifos coloridos e cada um deles possui uma cor típica: vermelho, branco, azul e amarelo, que possuem um arquétipo específico e um poder energético único.
Interpretar um Selo Solar se torna mais simples à medida em que adquirimos o conhecimento teórico sobre cada um deles e colocamos isso em prática no nosso dia-a-dia, de acordo com as diversas práticas que a Lei do Tempo propõe.
Cada Selo Solar traz uma energia específica e pode ser utilizado para:
- Nos ajudar a entender melhor as situações da vida.
- Nos conectar com o nosso eu interior.
- Aprimorar nossas habilidades pessoais.
Portanto, conhecer os Selos Solares e praticar sua interpretação é uma forma de aprimorar a nossa relação com o tempo e com a vida.
Sobre o Selo Serpente Vermelha:
Ele nos pede que abandonemos a pele do passado para dar um passo em direção às chamas alquímicas da transmutação.
Na cultura em que vivemos, pode ser fácil suprimir ou ignorar nossos problemas, mas isso pode resultar em sintomas físicos que trazem nossos problemas inconscientes de volta para a consciência. O corpo tem um tipo específico de consciência que reflete nossa mente, emoções e espírito e também se lembra de tudo o que experienciou, incluindo machucados e traumas. Curá-los é importante para alinhar e integrar o corpo, mente e espírito.
A Serpente Vermelha pode ajudar a revelar aparentes obstruções em chakras específicos para que possamos limpá-los e alinhá-los, removendo toxinas, rejuvenescendo e transformando doenças e dificuldades.
A ativação dos estados maiores da consciência através do equilíbrio entre as polaridades masculina e feminina é um dos segredos ancestrais da Serpente Vermelha. Quando os sete chakras estão completamente ativados, podemos experimentar o estado de iluminação. É importante honrar a perfeição do nosso templo físico, focalizar a sabedoria intrínseca do nosso corpo e expressar plenamente nossa paixão, vitalidade e sensualidade.
Por: Kin Zen